Infant.

Como sempre, ele estava lá, sentado em frente às suas memórias, observando seu texto incompleto. Pulseiras coloridas eram o único tom de alegria no recinto, foram dadas por alguém que gosta dele.
Cores, sempre tão interessado por elas, sempre sedento por consumir cada vez mais e preencher seu interior homogêneo. Busca o caos e se destrói, para poder construir denovo, e deleitar-se com todo o processo. Mas seu plano-mestre estava pronto e logo seria colocado em prática, fazendo com que o mundo o visse, o temesse.
Suas armas são o medo, o sorriso e as risadas. Ele é um palhaço, que faz rir e faz chorar. Acima de tudo, ele é um mágico que busca o truque perfeito.
Logo, tudo irá desapacerer e só ele saberá como trazer devolta. Mas não vai.

Faça-me sorrir, morra.

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