Estava cego quando orei, pedi uma solução. Conheci o terror, afundei na dor. Agora está mais alto, a música me tomou, deixei de ser de todos. Agora, todos são meus.
“Mas eu não quero ficar entre gente maluca”, Alice retrucou. “Oh, você não tem saída”, disse o Gato, “nós somos todos malucos aqui. Eu sou louco. Você é louca.” “Como você sabe que eu sou louca?”, perguntou Alice. “Você deve ser”, afirmou o Gato, “ou então não teria vindo para cá.”
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